domingo, 15 de maio de 2016

Dono de concessionária de carro é sequestrado por supostos clientes na Paraíba


Sequestro começou em Pombal

Um empresário do ramo de concessionária de automóveis foi sequestrado nesse sábado (14), na cidade de Pombal, no Sertão do estado a 371 km de João Pessoa. Ele foi solto na zona rural da cidade de São João do Rio do Peixe, a 93 km do local onde foi pego.

A vítima relatou às autoridades policiais que estava na concessionária quando quatro homens em um veículo Corola branco simularam que iriam comprar um carro e, logo em seguida, anunciaram o assalto.

O empresário foi rendido e levado dentro do próprio veículo, uma Hilux SW4. Ele contou ainda que não foi agredido pelos criminosos. A vítima foi solta em São João do Rio do Peixe. O veículo foi levado pelos assaltantes.

O caso foi registrado na delegacia de Sousa. O efetivo da Polícia Militar foi mobilizado para localizar os suspeitos, mas até a publicação dessa reportagem, os assaltantes e o automóvel da vítima não tinham sido localizados.

Portal Correio

As charges do dia...


Cariri Ligado

Transposição e Vertentes Litorâneas são prioridades da bancada para novo governo, diz Benjamin

O coordenador da bancada paraibana no Congresso, deputado Benjamin Maranhão (SD), defende que a prioridade dos parlamentares paraibanos junto ao governo de Michel Temer (PMDB) seja a questão hídrica. Segundo o deputado, obras como a transposição das águas do São Francisco e as Vertentes Litorâneas ganharão mais atenção junto aos novos ministros...

"Hoje são 170 municípios paraibanos em estado de emergência pela falta de água. Não podemos ter mais ações paliativas e vamos cobrar ações estruturantes desse novo governo, porque só assim vai se resolver o problema", destacou o deputado.

Benjamin Maranhão disse ainda que nos próximos dias deve convocar a bancada para elaborar uma agenda de reuniões junto aos novos ministros do governo de Michel Temer. "Não podemos perder tempo. A Paraíba sofre com a seca e precisamos dessas obras, da conclusão da transposição do São Francisco e das Vertentes Litorâneas, para que a população tenha a dignidade de ter o maior bem em suas casas, a água", disse.

Também conhecido como Canal Acauã-Araçagi, o Canal Adutor das Vertentes Litorâneas, quando concluído, beneficiará cerca de 600 mil pessoas na Paraíba. O empreendimento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) passará por 11 cidades e levará água para consumo humano, de uso industrial e para projetos de irrigação a 38 municípios da mesorregião da Borborema Paraibana. As obras foram iniciadas em 2012 ainda não foram concluídas.

Já as obras da transposição do Rio São Francisco começaram em 2007, com previsão de entrega para 2012. De acordo com Benjamin, o que se constatou foram sucessivos atrasos em virtude de uma gestão ineficaz do projeto, e até hoje, a obra não teve a sua efetiva finalização.

De acordo com o deputado paraibano, no final de 2015, durante a cerimônia de entrega da segunda Estação de Bombeamento (EBV-2) do Eixo Leste do Projeto de Integraçãodo Rio São Francisco, no município de Floresta, em Pernambuco, a Presidente da República ressaltou que a obra seria a maior prioridade de seu governo e garantiu concluí-la em 2016. Contudo, não foram implementadas as medidas necessárias para acelerar a sua conclusão.

"Precisamos de garantias desse novo governo de que essas obras serão concluídas o mais breve possível. Os paraibanos não podem esperar mais", declarou Benjamin Maranhão

PB Acontece

Mulher é assassinada pelo esposo com golpes de facão, enxada e faca na Paraíba


Suspeito do crime foi preso em flagrante

Um assassinato brutal foi registrado nesse sábado (14), na zona rural da cidade de Sertãozinho, no Agreste paraibano a 76 km de João Pessoa. Segundo a Polícia Civil, a agricultora Maria Lúcia Delfino, 51 anos foi morta com golpes de facão, enxada, picareta e faca na cabeça e pescoço. O suspeito do crime é o marido dela que foi preso em flagrante.

De acordo com o delegado Ricardo Sena, Seccional da Polícia Civil no Brejo, o esposo da vítima de 38 anos revelou em depoimento que cometeu o crime por suspeitar que Maria Lúcia estaria o traindo.

"Ao mesmo tempo ele falou que ter ouvido vozes. Não se sabe ao certo se o autor do crime apresenta distúrbios mentais. Foi uma multiplicidade de golpes. Ele dilacerou o pescoço da mulher. O que ele encontrou na frente usou para matar a companheira", falou o delegado

José Martinho Ribeiro foi preso pela Polícia Militar dentro de um matagal. O homem foi levado para a sede da Central de Polícia Civil em Guarabira. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) local.

Portal Correio

Como o PMDB virou o partido mais poderoso do país

O motivo era o seguinte: pela segunda vezem três eleições, a legenda decidira não lançar candidato a presidente nem a vice.

"O PMDB vive, neste momento, uma realidade paradoxal: é hoje um partido nacional – o maior e o mais forte; (...) Contudo, em que pesem tantos atributos, vive um momento ímpar de radicalização extremada do federalismo, que o impede, desde 1998, de lançar candidato próprio à Presidência da República."

A crítica do autor da "biografia" da sigla, o ex-deputado federal mineiro Tarcísio Delgado, tinha destino. Segundo ele, lideranças que haviam aderido ao partido nas duas décadas anteriores haviam ganhado muita força e, em nome da liberdade para fazer as alianças regionais que desejassem, sustentaram a "posição surrealista" de não lançar candidato a presidente.

Uma década depois, e no ano em que completa meio século de vida, o maior partido do Brasil volta à Presidência da República pela segunda vez, novamente de forma indireta, com o afastamento de Dilma Rousseff, agora oficialmente alvo de um processo de impeachment. Mas Delgado, hoje com 80 anos, continua descontente.

"O PMDB chega ao poder, mas é por meios travessos, que não têm nada a ver com a história do partido. Pelo contrário", afirma o veterano à BBC Brasil. Ele trocou a sigla pelo PSB em 2012, após 46 anos de militância, devido a uma série de "desapontamentos". Mas garante não ter mágoas.

O que levou, porém, uma legenda que nem sequer conseguia se unir em torno de um candidato a presidente a acumular agora o comando do país, as maiores bancadas da Câmara e do Senado e à liderança no número de prefeituras e governos estaduais?

Acidente ou plano?
Ex-líder na Câmara e secretário-geral do partido na época em que era chefiado por Ulisses Guimarães (1916-1992), Delgado diz que sua experiência lhe permite crer que esse predomínio alcançado pelo PMDB não foi algo planejado.

"Penso que (Temer) não chegou (ao comando do partido) com esse objetivo. Acho que não, até onde eu posso conhecer o Michel", avalia, ao se referir à gestão de mais de uma década do presidente interino da República no partido, que presidiu até pouco tempo atrás.

O cientista político Rafael Moreira, que estuda o PMDB na USP, também não vê o momento atual como resultado de um plano ou esforço do partido em assumir o papel de protagonista.

"A estratégia do PMDB sempre foi se manter no plano de fundo da política brasileira", afirma, ao explicar que as fortes bases regionais têm permitido à legenda sempre lançar muito mais candidatos ao Congresso Nacional do que as outras siglas e, assim, conquistar uma bancada ampla nas duas Casas.

180graus

PGR não tem mais dúvidas de que Lula comandou trama contra a Lava Jato

Em sua última aparição pública, na manhã de quinta-feira, Lula estava abatido. Cabelos desgrenhados, cabisbaixo, olhar vacilante, entristecido. Havia motivos mais que suficientes para justificar o comportamento distante. Afinal, Dilma Rousseff, a sucessora escolhida por ele para dar sequência ao projeto de poder petista, estava sendo apeada do cargo. O fracasso dela era o fracasso dele. Isso certamente fragilizou o ex-presidente, mas não só.

Há dois anos, Lula vê sua biografia ser destruída capítulo a capítulo. Seu governo é considerado o mais corrupto da história. Seus amigos mais próximos estão presos. Seus antigos companheiros de sindicato cumprem pena no presídio. Seus filhos são investigados pela polícia. Dilma, sua invenção, perdeu o cargo. O PT, sua maior criação, corre o risco de deixar de existir. E para ele, Lula, o futuro, tudo indica, ainda reserva o pior dos pesadelos. O outrora presidente mais popular da história corre o risco real de também se tornar o primeiro presidente a ser preso por cometer um crime.

A revista VEJA teve acesso a documentos que embasam uma denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente. São mensagens eletrônicas, extratos bancários e telefônicos que mostram, segundo os investigadores, a participação de Lula numa ousada trama para subornar uma testemunha e, com isso, tentar impedir o depoimento dela, que iria envolver a ele, a presidente Dilma e outros petistas no escândalo de corrupção na Petrobras.

Se comprovada a acusação, o ex-presidente terá cometido crime de obstrução da Justiça, que prevê uma pena de até oito anos de prisão. Além disso, Lula é acusado de integrar uma organização criminosa. Há dois meses, para proteger o ex-presidente de um pedido de prisão que estava nas mãos do juiz Sergio Moro, responsável pela Operação Lava-Jato, a presidente Dilma nomeou Lula ministro de Estado, o que lhe garantiu foro privilegiado. Na semana passada, exonerado do governo, a proteção acabou.

Há várias investigações sobre o ex-­presidente. De tráfico de influência a lavagem de dinheiro. Em todas elas, apesar das sólidas evidências, os investigadores ainda estão em busca de provas.

Como Al Capone, o mafioso que sucumbiu à Justiça por um deslize no imposto de renda, Lula pode ser apanhado por um crime menor. Após analisar quebras de sigilo bancário e telefônico e cruzar essas informações com dados de companhias aéreas, além de depoimentos de delatores da Lava-Jato, o procurador-geral Rodrigo Janot concluiu que Lula exerceu papel de mando numa quadrilha cujo objetivo principal era minar o avanço das investigações do petrolão. Diz o procurador-geral: "Ocupando papel central, determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Costa Marques Bumlai e Maurício de Barros Bumlai (...), Luiz Inácio Lula da Silva impediu e/ou embaraçou a investigação criminal que envolve organização criminosa".

Fonte: Veja

Presidente Dilma disse que poderia me ajudar no STF, diz Eduardo Cunha

Na primeira entrevista desde que foi afastado da presidência da Câmara pelo STF (Supremo Tribunal Federal), Eduardo Cunha acusa Dilma Rousseff de ter lhe oferecido "ajuda" de cinco ministros do Supremo em seu último encontro reservado com a petista, em setembro de 2015.
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