segunda-feira, 23 de maio de 2016

Empresário paraibano é acusado de pagar propina de R$ 10 mi a governador do PT

A montadora de veículos Caoa,  do empresário paraibano  Carlos Alberto de Oliveira Andrade, foi acusada pelo delator da Operação Acrônimo, Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, conhecido como Bené, de pagar propina no valor de R$ 10 milhões ao governador de Minas  Gerais, Fernando Pimentel (PT), em troca de benefícios fiscais  na época que o petista  comandava o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, entre janeiro de 2011 e fevereiro de 2014.

A Caoa também teria sido beneficiada com financiamentos do BNDES, de acordo com  matéria do jornal o Globo e da TV Globo.

O   valor é cinco vezes maior do que foi apurado pela Procuradoria Geral da República que denunciou no dia 6 de maio ao Superior Tribunal de Justiça (STJ)  Pimentel  por  ter  recebido R$ 2 milhões para atuar em benefício da Caoa.

A Procuradoria acrescentará essa nova informação à denuncia,  reabrir os prazos para defesa de Pimentel e adiar para o segundo semestre o julgamento no qual a Corte Especial do STJ decidirá se aceita ou não a denúncia contra o governador.  Caso o petista se torne réu, o tribunal terá que decidir ainda  se o afastará do cargo ou não.

O advogado da Caoa, José Roberto Batochio, afirmou que o grupo empresarial nunca pagou propina a quem quer que seja e que, em casos de delação premiada, "é muito comum o acusado culpar terceiros para obter a liberdade".

Por meio de nota, a assessoria do BNDES reafirmou que não concedeu financiamentos à Caoa e que as operações do banco somente são feitas com critérios impessoais e técnicos – e o processo passa por auditoria independente.

MaisPB com G1

Morre ex-prefeito do Sertão vítima de câncer em João Pessoa

Morreu na noite desta segunda-feira (23), em João Pessoa, o ex-prefeito da cidade de Ibiara, no Sertão da Paraíba, Manoel Ramalho de Alencar (63 anos).

O ex-prefeito lutava contra um câncer a seis meses e faleceu no Hospital Samaritano,  na Capital paraibana.

O corpo do ex-prefeito está sendo velado na Central de Velório São João Batista,  e seguirá na madrugada para a cidade de Ibiara onde acontecerá o sepultamento.

Manoel Ramalho, era engenheiro civil formado pela Universidade Federal da Paraíba e foi prefeito por duas vezes de Ibiara.

Bruno Lira – MaisPB

Jucá vai se licenciar do cargo de ministro do Planejamento


Romero Jucá disse que a decisão de se licenciar foi pessoal
Créditos: Reprodução / WEB

O ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB), disse agora que vai se licenciar do cargo a partir de amanhã (24) até o Ministério Público Federal se manifestar sobre as denúncias contra ele.

"Vamos aguardar a manifestação do Ministério Público com toda a tranquilidade, porque estou consciente que não cometi nenhuma irregularidade e muito menos qualquer ato contra a apuração da Lava Jato, apoiei a Lava Jato", disse em entrevista no Congresso Nacional, após o presidente interino Michel Temer entregar a proposta de meta fiscal revisada. "Enquanto o MP não se manifestar, aguardo fora do ministério. Depois disso, caberá ao presidente Temer me reconvidar ou não, ele vai discutir o que vai fazer", afirmou.

O jornal Folha de S.Paulo publicou reportagem hoje (23) que diz que em conversas, gravadas em março, o atual ministro do Planejamento, Romero Jucá, sugeriu ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado um pacto para impedir o avanço da Operação Lava Jato sobre o PMDB, partido do ministro.

Jucá disse que vai protocolar hoje um pedido na Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o órgão avalie se há alguma ilegalidade na gravação que comprometa a permanência dele no ministério. No período da licença, Jucá reassumirá o mandato de senador e permanecerá na presidência do PMDB. O Ministério do Planejamento ficará sob comando do secretário-executivo Dyogo de Oliveira.

Romero Jucá disse que a decisão de se licenciar foi pessoal. Segundo ele, o presidente interino Michel Temer deu um voto de confiança, mas preferiu se licenciar para não ser usado "como massa de manobra".

Entrevista

Mais cedo, o ministro do Planejamento, Romero Jucá, negou que tenha tentado obstruir as investigações da Operação Lava Jato. Jucá disse ainda que não iria pedir afastamento do cargo. O ministro afirmou que não teme ser investigado.

"Nunca cometi e nem cometerei qualquer ato para dificultar qualquer operação, seja Lava Jato, ou qualquer outra", disse Jucá, em entrevista coletiva à imprensa. "Da minha parte, sempre defendi e explicitei e apoiei com atos a Operação Lava Jato. A política terá uma outra história depois da Operação Lava Jato".

De acordo com a reportagem, em um dos trechos da gravação Jucá disse que "tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria".

Ao ser questionado sobre o trecho, Jucá disse que estava se referindo ao cenário da economia do país, e não a uma paralisação da Lava Jato.

"Estava falando em delimitar as responsabilidades, que é dividir quem tem culpa e não tem culpa. Delimitar responsabilidade não é parar a investigação. Não tem esse diálogo, nessa conversa", disse, argumentando que o jornal usou "frases soltas dentro de um diálogo".

"A análise que fiz e comentários que fiz com o senador Sérgio Machado [ex-presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobras] são de domínio público. Disse o que tenho dito permanentemente a jornalistas, em entrevistas e debates", afirmou.

Denúncia

A Folha de S.Paulo divulgou nesta segunda-feira (23) trechos de gravações obtidas pelo jornal que mostram conversas entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Nas gravações, segundo o jornal, o ministro sugere que seria preciso mudar o governo para "estancar" uma "sangria". Segundo as informações do jornal, o ministro estaria se referindo à Operação Lava Jato, que investiga fraudes e irregularidades em contratos da Petrobras.

Segundo a reportagem publicada pela Folha, os diálogos ocorreram em março deste ano. As datas não foram divulgadas e o jornal diz que as conversas ocorreram semanas antes da votação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. De acordo com o textp, Machado teria procurado líderes do PMDB por temer que as apurações sobre ele, que estão no Supremo Tribunal Federal (STF), fossem enviadas para o juiz federal Sérgio Moro, em Curitiba, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância.

Nos trechos publicados, Machado diz que está preocupado com as possíveis delações premiadas que podem ser feitas. "Queiroz [Galvão] não sei se vai fazer ou não. A Camargo [Corrêa] vai fazer ou não. Eu estou muito preocupado porque eu acho que... O Janot [procurador-geral da República] está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho".

Jucá responde que Machado precisava ver com seu advogado "como é que a gente pode ajudar" e cita que é preciso haver uma resposta política e mudança no governo. "Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria", disse o ministro, segundo o jornal.

No diálogo publicado, Machado diz que a "solução mais fácil" era ter o então vice-presidente Michel Temer na presidência e que seria preciso fazer um acordo. "É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional" e Jucá responde: "Com o Supremo, com tudo". Logo em seguida Machado diz: "Com tudo, aí parava tudo" e o ministro concorda: "É. Delimitava onde está, pronto".

Ainda segundo o jornal, Machado imagina que o envio do caso para Moro poderia ser uma estratégia para que ele faça uma delação premiada. A matéria diz ainda que ele teria feito uma ameaça velada e pedido uma estrutura para dar proteção. "Como montar uma estrutura para evitar que eu 'desça'? Se eu 'descer...". Em outro trecho, o ex-presidente da Transpetro diz estar preocupado com ele mesmo e com "vocês" e que uma saída tem que ser encontrada.

De acordo com a Folha, Machado disse ainda que novas delações na Operação Lava Jato não deixariam "pedra sobre pedra". O jornal diz que Jucá concorda com Machado de que o caso dele não pode ficar com Moro.

Jucá orienta ainda que Machado se reúna com o presidente do Senado, Renan Calheiros, e também com José Sarney.

Nas gravações divulgadas pelo jornal, o ministro afirmou que teria mantido conversas com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Não foram citados nomes e, segundo o jornal, Jucá disse que são poucos os ministros da Corte aos quais ele não tem acesso. Machado diz que seria necessário ter alguém com ligação com o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF. Jucá diz que não tem uma pessoa e que Zavascki é "um cara fechado".

O Supremo Tribunal Federal ainda não divulgou declarações a respeito das declarações divulgadas na reportagem. Segundo a Folha de S. Paulo, as gravações feitas somam mais de uma hora e estão com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Procurada pela Agência Brasil, a PGR disse que não irá se manifestar sobre a reportagem.

Agência Brasil


Filho embriagado é preso após agredir e jogar café quente na mãe de 75 anos

Um trabalhador rural foi preso em flagrante após jogar café quente e espancar a própria mãe, uma idosa de 75 anos, na cidade deItamaraju, localizada na região sul da Bahia.

Segundo informações passadas ao G1 pela Polícia Militar, nesta segunda-feira (23), o suspeito estava em embriagado quando cometeu as agressões dentro da casa onde mora com a vítima.

O suspeito, José Carlos Jesus de Souza, de 34 anos, foi levado para a delegacia da cidade e, segundo a polícia, não soube explicar a motivação das agressões. A idosa Maria de Lourdes Medina de Souza, foi encaminhada para o Hospital Municipal. O estado de saúde dela não foi divulgado.

O caso ocorreu na madrugada de domingo (22), no bairro Jaqueira. O irmão do suspeito, Aloísio de Jesus, também estava em casa no momento das agressões e acionou a polícia.

"O irmão disse que ele [o suspeito] chegou em casa bastante embriagado, fora de si, e discutiu com a mãe. Em seguida, teria a agredido e jogado o líquido quente [café] sobre a vítima. A PM foi até o local e prendeu o suspeito em flagrante", disse o tenente Amaral, da 43ª Companhia Independente da Polícia Militar, que atua na região onde o caso aconteceu.
Idosa de 75 anos foi agredida pelo próprio filho na cidade Itamaraju, na Bahia (Foto: Sulbahianews)
Idosa de 75 anos foi agredida pelo próprio filho na cidade Itamaraju, na Bahia (Foto: Sulbahianews)

G1 

Motorista faz 'vídeo selfie' com cobra de mais de 5 metros em BR no Amapá

O motorista Ulisses Alves, de 42 anos, produziu um vídeo selfie com uma cobra que ele suspeita ser uma sucuri de mais de 5 metros - medida sugerida por ele após comparação com o comprimento do carro que dirigia, uma cominhonete tipo hilux. O animal estaria tentando atravessar a rodovia BR-156, no Amapá, quando ele a avistou. Durante a filmagem, o motorista chega a tocar no réptil também conhecido como anaconda.

Alves contou que seguia de Oiapoque, a 590 quilômetros de Macapá, para a capital, próximo a aldeia Samaúma, quando avistou o animal, na manhã de domingo (22).

"Vi a cobra querendo atravessar a rodovia. Coloquei meu carro na frente, desci e comecei a gravar. A curiosidade me fez descer do carro para tentar tocar nela. Eu já tinha visto na TV as pessoas tocarem e fui tocar nela. No momento em que eu fui tocar, pensando que ela ia entrar no mato, ela veio dar um bote para tentar me pegar. Me joguei para trás e ela foi se escondendo para dentro do mato. Continuei a seguir viagem", contou o motorista.

Ele acrescentou que já havia encontrado outras cobras na estrada em outras ocasiões, mas que esta foi a maior já vista por ele.

"Eu já tinha topado com outras cobras. Mas essa era bem maior. Era maior que minha caminhonete, que tem uns 5,5 metros", disse.

É comum haver na Amazônia e região do cerrado a sucuri-preta, maior e mais conhecida, que vive em áreas alagadas. Elas costumam alcançar tamanhos de até 11 metros.

Após gravação, PSOL aciona PGR para pedir prisão de Romero Jucá

O PSOL ingressou nesta segunda-feira (23) com uma representação na Procuradoria Geral da República para pedir a prisão preventiva do ministro do Planejamento, Romero Jucá, por suposta tentativa de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.

Reportagem do jornal "Folha de S.Paulo" da edição desta segunda revelou o teor de uma gravação na qual Jucá sugere ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado um "pacto" para tentar barrar a Lava Jato.
Em entrevista coletiva após o vazamento do áudio, Jucá disse que não tem "nada a temer" e que não deve "nada a ninguém". Jucá é alvo de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de ter recebido propina do esquema de corrupção que atuava na Petrobras.

"Não tenho nada a Temer, não devo nada a ninguém. Se tivesse medo, se tivesse telhado de vidro, não teria assumido a presidência do PMDB num momento de confronto com o PT para ajudar a afastar a presidente da República. Se tivesse medo de briga, não estaria nesse processo da forma como entrei", declarou Jucá na entrevista.

As conversas reveladas pelo jornal ocorreram em março deste ano, mas as datas não foram divulgadas. Segundo o jornal, as gravações estão em poder da Procuradoria Geral da República.

Na representação, o PSOL pondera que a situação de Jucá é semelhante à do senador cassado Delcídio do Amaral, que acabou preso após ser flagrado tentando obstruir o andamento da Lava Jato.
Segundo o partido, os diálogos gravados mostram que Jucá teria mantido conversas com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e autoridades políticas e militares, além de ter atuado "politicamente" para viabilizar o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, com o objetivo "de acabar ou dificultar as investigações policiais e judiciais que 'pegaria todos' ou, no seu linguajar, investigações que colocariam 'Todo mundo na bandeja para ser comido'".

No início da tarde, o procurador-geral da República disse que não tinha "nada a declarar", ao ser questionado se Sérgio Machado negocia um acordo de delação premiada. "Qual delação?", respondeu, ao ser perguntado por jornalistas, após participar de reunião do Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Michel Temer já estuda substituto caso Jucá saia

O presidente interino Michel Temer já se reuniu com ministros, entre eles, Eliseu Padilha (Casa Civil) para discutir a situação do ministro do Planejamento, Romero Jucá, após o vazamento do áudio e já teria analisado quem poderia sucedê-lo, caso o parlamentar deixe cargo.

A situação é grave e diante da possibilidade de Jucá não conseguir se explicar o sufiviente para a imprensa aliviar a cobertura sobre o tema, Temer planejou várias hipóteses.

Numa delas, cogitou Moreira Franco, secretário de Parcerias, no Planejamento. Chegou a sondá-lo na presença de outros assessores palacianos, mas o peemedebista não teria interesse no cargo, segundo informa a Folha de S. Paulo.

Imaginou ainda a possibilidade de Moreira Franco ser deslocado para a Casa Civil e o atual ocupante do cargo, Eliseu Padilha, virar ministro do Planejamento.

A ideia, no entanto, não agradou a nenhum dos dois, que devem permanecer em seus respectivos ministérios.

O presidente em exercício continuou afirmando que prefere aguardar a repercussão das falas de Jucá antes de decidir se ele fica ou não no cargo.

Fonte: Notícias ao Minuto

Temer é aconselhado a afastar Jucá após gravações sobre Lava Jato

O presidente interino, Michel Temer, está sendo aconselhado por sua equipe que a melhor saída é o afastamento temporário do ministro Romero Jucá (Planejamento) do governo depois que foi divulgada gravação em que ele sugere um pacto para deter a Operação Lava Jato.

Segundo a Folha apurou, a tendência é o ministro Romero Jucá, ainda hoje, depois de dar entrevista à imprensa, pedir seu afastamento do governo para se defender. A única hipótese de ele ficar no posto é se as explicações do ministro forem capazes de afastar qualquer crise no governo, o que é considerado difícil por sua equipe.

À Folha o presidente Michel Temer disse que tomará uma decisão entre esta segunda (23) e esta terça (24), mas reafirma seu "compromisso com as investigações da Operação Lava Jato, que fez um bem ao país", acrescentando que, se "houver embaraços pela frente, eles serão retirados".

"Quero destacar a importância da Lava Jato, um movimento que surgiu das ruas e as ruas precisam ser prestigiadas", afirmou o presidente interino à reportagem.

"Se houver embaraços pela frente, estes embaraços serão retirados", acrescentou Temer. Segundo o presidente, ficou "estabelecido que ele [Jucá] vai dar as explicações" e que ele irá "avaliar hoje à noite, amanhã de manhã", o que fará. Com isto, o peemedebista quer dar espaço para seu ministro se explicar.

Com a ressaca da divulgação de áudio em que Romero Jucá fala em pacto para deter o avanço da Operação Lava Jato, o governo Michel Temer começou a avaliar desde a noite de domingo (22) os impactos de uma eventual saída do cargo do ministro do Planejamento.

A avaliação de governistas e aliados é que o episódio passa uma "péssima imagem de partida" da gestão interina e afeta discurso do presidente em exercício de que deixará a Operação Lava Jato transcorrer normalmente.

Na tentativa de solucionar a primeira crise do novo governo, o presidente interino se reuniu nesta manhã com os ministros Jucá e Eliseu Padilha (Casa Civil) e com o assessor especial Moreira Franco.

Em conversas ocorridas em março passado, e reveladas pela Folha, o ministro sugeriu ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos.

Gravados de forma oculta, os diálogos entre Machado e Jucá ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff. As conversas somam 1h15min e estão em poder da PGR (Procuradoria-Geral da República).

Jucá nega tentativa de barrar Lava Jato. “Não penso em demissão


Romero Jucá, ministro do Planejamento

Após a divulgação de conversas entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o peemedebista afirmou nesta segunda-feira (23), que não pensa em pedir demissão do cargo. Além disso, ele ressaltou que está "tranquilo" em relação ao teor das conversas divulgadas pelo jornal, em que ele fala em "estancar a sangria" da Operação Lava Jato.

Sobre os diálogos com Machado, Jucá foi escorregadio. "É estancar a sangria da economia, do que está ocorrendo com o País, qual é a vantagem de mudança do governo. A Lava-Jato era o âmago do governo, isso tem uma sangria econômica, social, política. A Lava-Jato é importante, tem que investigar, mas tem de delimitar", destacou em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

Ainda sobre o assunto, Romero Jucá disse que conversou com o presidente interino Michel Temer (PMDB) e que não pensa em pedir demissão do cargo. "Não, não. Por que vou pedir demissão se estou dizendo isso [sobre Lava-Jato] desde o começo?", falou. Segundo ele, no entanto, a decisão sobre sua permanência é de Temer.

"Estou muito tranquilo. O que disse ao Sérgio Machado é o que tenho dito aos jornalistas. Não tem nenhum tipo de interferência na Lava-Jato. É só pegar o contexto da conversa. Tem que separar o que ele disse do que eu digo", completou Romero Jucá.

MaisPB

Veículo capota e causa grave Acidente na BR 412 próximo a entrada da Prata

Um Grave acidente aconteceu na Br 412 próximo a entrada do Município da  Prata no Cariri paraibano na manhã desta segunda – feira ( 23). 
As primeiras informações são de que uma boiadeira estourou o pneu e em seguida  capotou, ainda na hora do acidente duas motos que vinham  atrás do veículo    se chocaram, e uma delas pegou fogo no meio da Br . Felizmente ninguém ficou ferido.

Fotos: Bartolomeu.
O pipoco com Informações e Jaqueline Oliveira

FATALIDADE EM SUMÉ: Bebê de 2 meses morre ao ser amamentado pela mãe

Uma fatalidade chocou nesta segunda-feira (23) a população do município de Sumé, onde um bebê de apenas 2 meses morreu enquanto era amamentado pela mãe.

As informações dão conta de que devido ao cansaço, a mãe teria cochilado enquanto amamentava, e ao acordar percebeu que o bebê estava sem respirar.

Uma unidade de saúde foi acionada, mas o bebê já estava sem vida quando o atendimento foi feito. O corpo foi encaminhado para o IML de Campina Grande.

A suspeita é de asfixia com o leite materno.

Cariri Ligado

Polícia prende grupo que assaltou idoso de 73 anos em Monteiro e Bisneto foi o mandante

A policia Civil de Monteiro apreendeu na noite deste domingo (22) os respostáveis por um assalto a um idoso de 73 anos, na zona rural de Monteiro, no sitio Pitombeira.

De acordo com informações, um Idoso foi  assaltado na zona rural de Monteiro e o Bisneto confessou ter sido o mandante da ação.

Na madrugada deste domingo por volta de uma hora da manhã, três homens, estando um deles armado, assaltaram a residência de um senhor de setenta e três anos e subtraíram a quantia de sete mil reais. A ocorrência aconteceu no Sitio Pitombeira.

O idoso prestou queixa na delegacia pela manhã e informou a Polícia Civil de que seu bisneto, menor de idade, já havia lhe furtado, a civil interrogou o adolescente que confessou ter sido o mandante da ação. O menor informou a polícia que ficaria com a quantia de mil reais proveniente do ato ilícito.
A Polícia Civil ainda conseguiu durante a noite de ontem prender dois dos possíveis assaltantes. Com eles foi recuperada a quantia de mil e quinhentos reais e ainda foi apreendida uma arma de fogo. Um dos acusados ainda continua foragido. Os suspeitos do assalto foram presos na cidade de Zabelê, um deles é ex-presidiário do estado do Pernambuco.

OPIPOCO com Elisa Marinho

Diretor de cadeia pública é baleado durante festa, na Paraíba


Hospital de Emergência e Trauma de Campina

O diretor da Cadeia Pública de Solânea, Alberto de França Costa, foi baleado, na noite desse domingo (23), durante uma festa no ginásio de esportes da cidade.

Segundo divulgado pela Polícia Militar, Alberto foi atingido por um tiro na altura do pescoço. Ele estava em uma lanchonete na frente do ginásio quando, por volta das 23h, um homem se aproximou e disparou o tiro.

O autor da tentativa de assassinato fugiu, mas já foi identificado pela polícia. "Já sabemos quem praticou esse crime e estamos em diligências para capturá-lo desde a madrugada", informou o cabo Xavier.

De acordo com o delegado Diógenes Fernandes, o suspeito é irmão de dois detentos que cumprem pena na cadeia de Solânea e, quando menor de idade, foi detido por envolvimento em infrações.

"Temos informações que momentos antes do crime o suspeito teve uma discussão com o diretor da cadeia. Ainda não sabemos se foi a partir dessa briga que ele decidiu praticar o crime ou se toda a ação foi premeditada", disse.

Cinco adolescentes foram apreendidos suspeitos de terem participado do crime. Os suspeitos, no entanto, negam envolvimento no caso.

Após ser baleado, o diretor da cadeia de Solânea foi socorrido para um hospital da cidade, mas precisou ser transferido para o Trauma de Campina Grande. Ao Portal Correio, a assessoria do hospital disse que a situação de Alberto de França Costa é regular. Ele está consciente, mas internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).  

Portal Correio

PB tem leilão de carros, imóveis e roupas com lances de até R$ 10,8 milhões


Justiça Federal da Paraíba

A Justiça Federal na Paraíba realiza nesta terça (24) a 2ª praça do "Leilão Eficaz", que contém peças de roupas, automóveis, terrenos, salas comerciais, aparelhos eletroeletrônicos e para escritórios. O leilão começa às 9h, no auditório da sede da Justiça Federal na Capital. Os bens chegam ao valor de até R$ 10,8 milhões. Clique aqui e veja os lotes que serão leiloados.

Também vão poder participar do leilão interessados que estejam nas Subseções Judiciárias de Campina Grande, Sousa, Monteiro, Patos e Guarabira por meio de videoconferência.

O bem com maior valor a ser leiloado é o prédio do Instituto de Pneumologia da Paraíba, que fica no bairro Treze de Maio, em João Pessoa, avaliado em R$ 10,8 milhões.

Maiores informações sobre o leilão podem ser obtidas pelos telefones (83) 2108-4024; 3521-3300; 3310-9102; 3351-3602; 3613-8104; e 3415-8709.

 Portal Correio

Senado define na terça-feira novo cronograma do impeachment de Dilma

A segunda etapa do processo contra a presidenta afastada Dilma Rousseff no Senado começa nesta terça-feira (24) com a apresentação do plano de trabalho do relator da Comissão Especial do Impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).

Até agora, já foi dado prazo de 20 dias, que terminam no dia 31 de maio, para que a presidenta afastada apresente uma nova defesa por escrito. Chamada de pronúncia, é nesta fase que também são juntadas ao processo todas as provas consideradas importantes por acusação e defesa. Pode haver ainda audiência de testemunhas, diligências e debates entre a acusação e a defesa.

A partir daí, um novo relatório será elaborado por Anastasia, votado na comissão e depois no plenário da Casa. Assim como na fase de admissibilidade, de novo, em ambas as votações (na comissão e no plenário), será exigida maioria simples, ou seja, metade mais um dos senadores presentes a sessão. Se aprovado o relatório no plenário, após 48 horas, será marcado o último julgamento que pode tirar definitivamente a presidenta Dilma do cargo.

A Comissão Especial do Impeachment continua a ser presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB), mas caberá ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, atuar como presidente dos dois julgamentos que ainda podem ocorrer no plenário do Senado sobre o caso. Lewandowski também dará a palavra final sobre questões de ordem apresentadas na comissão, mas que forem objeto de recurso no plenário da Casa.

Lewandowski já tem uma sala de apoio para trabalhar na 1º vice-presidência do Senado, porém deve continuar despachando do Supremo. Ao assumir essa função no Senado, em 12 de maio, mesmo dia em que o plenário da Casa aceitou a admissibilidade do processo que resultou no afastamento temporário de Dilma, o ministro afirmou que os juízes são os senadores e que ele atuará como um órgão recursal. O presidente do STF disse ainda que os procedimentos a serem seguidos são baseados no processo de impeachment do presidente Fernando Collor, em 1992.

Cariri Ligado

Forrozeiros participam do 1º Forró Nu do Nordeste com os quibas de fora

O forró proporciona um jeito bem gostoso de dançar. Juntinhos ou com coreografias que deixam qualquer um com a boca aberta, os casais entram no clima de São João e se divertem durante as festas juninas, que fazem parte da cultura nordestina. É algo comum e que todos os anos atrai milhões de admiradores. Mas o que muitos forrozeiros não viram, mas agora terão a oportunidade de participar, é um evento que promete agitar o interior da Bahia. No Litoral Norte, a praia naturista de Massarandupió receberá, no dia 11 de junho, a primeira edição do "Forró Nu".

Colocando a prática naturista em conjunto com o festejo junino, o evento prega bastante respeito entre os participantes e promete muita alegria. De início, a festa seria reservada apenas para 30 casais, porém, a divulgação do "Forró Nu" chegou a várias pessoas do Brasil e agora o organizador do evento não consegue calcular quantos forrozeiros marcarão presença para dançar e curtir sem parar.

"Foi inesperado. Ficamos admirados pelo interesse das pessoas. É um evento que relaciona a prática do naturismo com a cultura nordestina. Estamos tentando melhorar o nosso espaço para receber quem vier para cá", conta o organizador da festa, Davi Andrade. O rapaz, que também é praticante do naturismo e morador de Massarandupió há dez anos, revelou que a divulgação para os seus clientes acabou vazando para outras pessoas pelo WhatsApp. Daí por diante, interessados de várias partes do País entraram em contato para saber mais informações sobre a festa.

O "Forró Nu" será realizado no Espaço Liberdade, restaurante do Davi localizado cerca de um quilômetro da praia. De acordo com ele, o local é familiar e sempre recebe casais naturistas, respeitando as regras do universo nu. Por exemplo, espaços naturistas não permitem sexo e nem gestos obscenos. "Espero que o evento seja muito bom. Vai dar tudo certo! Quem pratica o naturismo sente uma coisa tão boa que é difícil de explicar", complementa o organizador da festa.

Não existe venda antecipada de ingressos. Segundo Davi, quem chegar à festa basta pagar R$ 50 por casal. Apesar do nome "Forró Nu", o restaurante também permite que pessoas vestidas aproveitem o evento, desde que respeitem quem estiver despido. Interessados em saber o horário da festa e mais detalhes sobre a ação podem entrar em contato com o telefone (71) 996856565.

Alerta – Como o naturismo reforça o respeito aos participantes e combate atos obscenos, quem tiver ereção ou apresentar outra atitude desrespeitosa não ficará no evento. De acordo com a organização da festa, a pessoa em questão será convidada para se retirar do Espaço Liberdade.

Cariri Ligado

EM SUMÉ: Maranhão diz que união das oposições dará derrota aos adversários

Neste domingo (22) o PMDB de Sumé realizou sua Convenção Municipal com a presença do Presidente Estadual do Partido, o senador José Maranhão. Na oportunidade o vereador Juan Pereira foi eleito Presidente Municipal do partido.

A convenção se tornou um encontro das oposições de Sumé que já vinha disputando várias campanhas de forma dividida. A reunião contou com a participação de José Maranhão, Assis Quintans, além de lideranças locais do PMDB, PSDB, PT do B, PV e outras legendas.

José Maranhão ressaltou que considerou positiva essa união em Sumé. "Saio daqui muito feliz, porque estou vendo os ventos da mudança chegar ao município de Sumé, através desta importante união entre o PMDB, PSDB e demais partidos", disse o senador.

O ex-deputado Assis Quintans iniciou seu discurso dizendo que a cidade de Sumé precisa de uma mudança radical na sua administração. Quintans parabenizou Juan Pereira por assumir o PMDB local e falou que ainda não era momento para decidir candidaturas, mas sim para unir as oposições e caminhar para vitória.

Juan Pereira, vereador e novo Presidente do PMDB de Sumé agradeceu a presença dos representantes partidários na convenção e disse que essa união das oposições atende a um pedido das ruas de Sumé.

"O povo de Sumé está pedindo essa união e nós estamos atendendo. Vamos juntos com o apoio de todos, porque nossa cidade precisa de uma verdadeira mudança", disse Juan.

Após a convenção, o senador José Maranhão, Juan Pereira e demais líderes de partidos foram para a residência de Assis Quintans para uma reunião estratégica.

De Olho no Cariri
Com Paraíba Mix

Mulher promove quebra quebra no hospital de Juazeirinho por falta de médico

A falta de médico no hospital Municipal tem deixado a população bastante irritada e, neste domingo (22) a noite, uma mulher identificada como Adriana, residente no conjunto Frei Damião, promoveu um verdadeiro quebra quebra no local.

Ela chegou ao hospital em busca de atendimento, porém, ao esperar por determinado período de tempo e ao saber que não tinha médico de plantão, Adriana se enfureceu e começou a quebrar tudo o que encontrou pela frente.

Na recepção do hospital, ficou os pedaços de cadeiras e da porta de vidro espalhados.

Essa é a segunda vez que o hospital é alvo de populares devido a falta de médico. No dia 19 de março deste ano, um jovem também promoveu um quebra quebra no centro de saúde.

De Olho no Cariri
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