domingo, 5 de junho de 2016

Quadrilha usa garrafas pet, arromba cofre e leva dinheiro de banco, na Paraíba


Garrafas pet foram usadas para burlar a segurança

Bandidos invadiram e roubaram todo o dinheiro de um dos cofres de um banco privado do município de Patos, no Sertão paraibano, a 317 km de João Pessoa. O crime aconteceu na madrugada deste domingo (5), mas só foi descoberto com o amanhecer do dia. A quadrilha, segundo a Polícia Civil, usou garrafas pet para burlar o sistema de detecção de movimentos do banco.

De acordo com o delegado Edson Pedrosa, da Polícia Civil em Patos, o grupo criminoso entrou pelo banco após arrombar as portas frontais da agência. Com isso, os criminosos tiveram acesso ao interior do banco e foram até os cofres.

"Eles arrombaram as portas de vidro que ficam na frente da agência e entraram no banco, indo em direção a um local onde ficam os cofres que abastecem os caixas eletrônicos. Esse local do cofre também foi arrombado e apenas pessoas com conhecimento de como funciona o interior de um banco sabem onde ficam esses cofres. Por isso, entendemos que esse grupo já é experiente em roubos a banco", contou o delegado.

Ainda segundo o delegado Edson Pedrosa, os bandidos usaram garrafas pet cortadas ao meio para burlar o sistema de detecção de pessoas dentro da agência, que é acionado após o expediente.

"Eles cortaram garrafas pet e puseram nos detectores de movimento. Isso fez com que o detector ficasse ineficaz, facilitando a ação. Após isso eles arrombaram o local dos cofres e os perfuraram utilizando um maquinário potente. Os criminosos conseguiram arrombar um dos cofres e levaram todo o dinheiro. O outro cofre também foi perfurado, mas eles não conseguiram pegar o dinheiro e fugiram", afirmou o delegado.

Alarme disparou, mas polícia não encontrou os bandidos

O delegado também contou ao Portal Correio que o gerente da agência chegou a ser acionado durante a madrugada porque o alarme do local disparou. Porém, nada foi encontrado durante uma vistoria feita pela Polícia Militar.

"O gerente nos contou que foi acionado por uma empresa de segurança após o alarme da agência disparar. O gerente também falou que chamou a Polícia Militar para ir ao banco, mas que os policiais não teriam encontrado nada anormal na frente da agência e tido como alarme falso. O crime só foi descoberto às 5h de hoje, quando uma pessoa passou em frente ao banco e viu a porta de vidro violada, acionando a polícia", disse o delegado.

Até as 13h50 deste domingo a polícia ainda não tinha informações sobre a identificação ou localização dos bandidos, assim como o valor roubado por eles.

Portal Correio

Homens são assassinados na região metropolitana de João Pessoa, neste domingo


Jovem foi morto em Alhandra

Dois homens foram assassinados neste domingo (5) na região metropolitana de João Pessoa. Segundo a Polícia Militar, as vítimas foram mortas a tiros. Os suspeitos não foram identificados.

Segundo a Polícia Militar, Henrique Andrade de Oliveira, 32 anos, foi assassinado a tiros na comunidade Salinas Ribamar, na cidade de Cabedelo. A vítima chegava em casa quando foi morta. O corpo ficou às margens da linha férrea.

No distrito de Mata Redonda, na cidade de Alhandra, Litoral Sul, um jovem foi executado com vários tiros, de acordo com a Companhia da PM da cidade. Os policiais não souberam informar como teria ocorrido crime nem os possíveis autores.

Os corpos foram levados para a Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal (Gemol), no bairro do Cristo Redentor, na Capital.

Portal Correio

Bandidos furtam carneiros em Monteiro

Bandidos estragaram o churrasco do São João do empresário Kleberson Romão, na cidade de Monteiro. É que furtaram os dois carneiros que ele estava engordando para comer numa festança ao som de Marília Mendonça, durante os festejos juninos da cidade. Os animais, da raça Dorper, foram furtados na madrugada deste domingo (05) no Bairro da Vila popular em Monteiro.

De acordo relato do proprietário, os animais estavam em um terro ao lado de sua residência, onde todas as manhãs ele colocava ração para os mesmos, mas na manhã deste domingo quando foi alimentá-los novamente, percebeu que os animais haviam sido furtados.

Kleberson Romão registrou a ocorrência na delegacia de Policia de Monteiro. Quem tiver qualquer informações sobre a localização dos animais, entrar em contato com a polícia através dos telefones 190, 197 ou (83) 996345455.

Cariri Ligado

Revoltadas com Energisa e Cagepa, famílias invadem casas em Ouro Velho

Mais de 40 famílias 'sem-teto' invadiram casas populares na cidade de Ouro Velho que estão dependendo apenas das ligações de redes de energia e água, por parte da Cagepa e Energisa, para serem entregues. As invasões aconteceram neste sábado (04).

De acordo com a prefeita Natália de Dr. Júnior, é revoltante o fato de as casas já estarem praticamente prontas para a entrega, mas dependendo apenas da Energisa e Cagepa. A prefeita disse que caso os serviços não sejam realizados, irá acionar a Justiça cobrando providências.

"Fizemos várias solicitações, encaminhamos ofícios e estamos cobrando diariamente para que os serviços sejam realizados. Seria uma total irresponsabilidade nossa entregar as casas sem que estejam com energia e água encanada", disse a prefeita.

Cariri Ligado

Dilma diz que é mentira denúncia de que teria pedido 12 milhões em doação a Odebrecht

A presidente afastada Dilma Rousseffusou as redes sociais neste sábado para responder a matéria publicada pela revista IstoÉ, na qual o empreiteiro Marcelo Odebrecht, em acordo de confidencialidade com a Operação Lava Jato, afirmou que a petista teria pedido uma doação de R$ 12 milhões para sua campanha eleitoral em 2014, que não foi declarada à Justiça. A petista classificou a denúncia de "mentirosa e infundada".

Na resposta de Dilma, divulgada em nota por sua assessoria de imprensa, ela informa que "jamais intercedeu pessoalmente junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa". E garante que "irá tomar as medidas judiciais cabíveis para reparar os danos provocados pelas infâmias lançadas contra si" e que "se mantém firme porque sabe que não há nada que possa incriminá-la".

"A ofensiva de setores da mídia com o objetivo de atacar a honra pessoal da Presidenta Dilma Rousseff não irá prosperar. Está fundada numa calúnia. Cabe aos acusadores provarem as várias denúncias, vazadas de maneira seletiva, covardemente trazidas por veículos da imprensa que não têm compromisso com a verdade", diz a nota divulgada nas páginas da presidente afastada nas redes sociais.

Na reportagem da Revista IstoÉ deste fim de semana, é revelado que o empreiteiro, preso desde junho do ano passado, teria dito que o então tesoureiro da campanha, Edinho Silva, havia pedido a ele uma doação de R$ 12 milhões para serem repassados ao marqueteiro João Santana e ao PMDB. De acordo com a publicação, Marcelo se recusou a fazer o repasse e resolveu tratar do assunto pessoalmente com Dilma. "Presidente, resolvi procurar a sra. para saber o seguinte: é mesmo para efetuar o pagamento exigido pelo Edinho?" "É para pagar", respondeu Dilma, segundo a revista.

Edinho também negou as declarações, as quais classificou como "show explícito de mentiras" somente para atacar Dilma. O ex-ministro diz que "jamais pediu recursos que não fossem doados legalmente".

Um mês do exílio de Eduardo Cunha

Desde a tarde do dia 5 de maio, quando os onze ministros do Supremo Tribunal Ferderal (STF) decidiram apeá-lo da cadeira de presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) mantém sua rotina impassível: acorda antes do sol raiar todos os dias, veste-se com terno e gravata, abotoa o broche concedido aos parlamentares em exercício e inicia sua agenda de reuniões com advogados, intervalada por telefonemas para sua poderosa rede de mosqueteiros em ação no Congresso e a participação na rádio evangélica Melodia, do Rio de Janeiro. É da residência oficial da presidência da Câmara que Cunha ainda comanda algumas das mais importantes articulações políticas ocorridas nos corredores e no plenário da Casa, conforme o interesse em jogo no dia – e eventual promessa de ajuda para salvar seu próprio mandato quando a derradeira votação do processo de cassação chegar.

"É clara a vontade dele de voltar à presidência. A gente chega e ele quer saber das coisas, do clima, do que estão dizendo sobre as ações do governo. Pergunta sobre tudo", narra um aliado que o visitou recentemente.

Réu na Operação Lava Jato, Eduardo Cunha teve o mandato suspenso pelo Supremo por suspeita de tentar obstruir o processo contra ele no Conselho de Ética. A manutenção do mandato, aliás, é sua principal obsessão uma vez que o foro de deputado lhe assegura relativa distância do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas sentenças da Lava Jato. Segundo relato de seus escudeiros, que o visitam com frequência, Cunha só muda o semblante imperturbável quando uma palavra é pronunciada: prisão. Na semana passada, demonstrava ansiedade ante os rumores que ganharam força em Brasília, segundo os quais a Polícia Federal poderia bater à sua porta com um mandado de prisão expedido pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo.

Do "exílio", Eduardo Cunha viu se concretizarem os seus principais acordos políticos, como as canetadas dadas por auxiliares na Câmara dos Deputados. O seu controverso sucessor, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), despachou atos com o objetivo de barrar o Conselho de Ética. O peemedebista também conseguiu emplacar aliados em cargos estratégicos na gestão do presidente interino Michel Temer: um dos seus principais braços-direitos, o líder do PSC, André Moura (SE), foi alçado líder do governo na Casa.
Moura recebeu o aval do chamado "centrão", grupo formado por doze partidos, dos quais os principais líderes mantêm-se fieis a Cunha – entre eles, Jovair Arantes (PTB-GO), Paulinho Pereira (SD-SP) e Rogério Rosso (PSD-DF), além do próprio André Moura.

Nos corredores do Congresso e do Planalto, por outro lado, há quem diga que o peemedebista já não tem a mesma influência de 30 dias atrás – o que se tratando da figura e da força conhecidas do peemedebista, ainda não se pode ser traduzido em rendição. Se, até pouco tempo a casa e o gabinete do peemedebista registravam um fluxo constante de aliados, o movimento, a cada dia, é menor. Longe da presidência, Cunha não consegue agradar aliados indicando-os para relatorias de projetos valiosos e para o comando de comissões. "Quando perde a caneta, perde-se a força sobre qualquer pessoa", resume um congressista que jura seguir fiel a Cunha. Ele reconhece, no entanto, que os conselhos e estratégias do peemedebista seguem sendo adotados.

O estilo truculento também pesa para o distanciamento de parlamentares. Sem a máquina da Câmara, o presidente afastado perde apoio daqueles que não precisam mais suportar o seu destempero. Um deles foi o primeiro secretário da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP), um de seus principais aliados até o mês passado. Conforme relatos, o peemedebista chegou a gritar com ele na frente de outros parlamentares enquanto tratava dos benefícios que manteria com o mandato suspenso – a Câmara acabou lhe concedendo todas as prerrogativas, como o salário integral, jatos da Força Aérea Brasileira (FAB) à disposição e a residência oficial.

A maioria dos deputados só aceita falar sobre Cunha na condição de anonimato por medo de retaliações caso ele consiga se safar. "Fica claro que há um enfraquecimento. Mas também é evidente que nos bastidores, como presidente afastado, ele usa todas as forças e armas que tem. O que se diz é que com o desvio do dinheiro da Petrobras, Eduardo Cunha financiou de 120 a 150 deputados. Agora ele tem uma espada na cabeça de cada um que participou desse esquema", afirma um congressista. Outro ex-colega emenda: "Eu sempre tive uma boa relação com ele, que foi correto e me deu espaço. O ruim é que nunca joga de verdade, de peito aberto. Ele começou a me dar facada pelas costas. Minha relação era política, mas vi que na política eu não posso confiar no Eduardo", disse.

Esperança – Ainda que a Justiça não tenha definido um prazo para Cunha poder voltar à ativa, o peemedebista ainda alimenta a expectativa de voltar ao comando da Câmara dos Deputados – a próxima eleição da Mesa Diretora é somente em fevereiro do ano que vem. Por isso, ele busca manter-se informado de cada decisão e bastidor da Casa.

Cunha ignora as pressões e resiste a renunciar ao posto, o que abriria caminho para a convocação de novas eleições, a derrubada do seu sucessor, Waldir Maranhão, e ainda seria um aceno para os julgadores de seu processo de cassação.

Assim como fazia no processo de impeachment de Dilma Rousseff, o peemedebista tem no papel a contabilidade de votos e acredita em uma punição mais branda no colegiado. Pode ser decisivo o posicionamento da deputada tia Eron (PRB-BA). Nos bastidores, fala-se que Cunha teria prometido ao PRB um ministério em troca da absolvição. O presidente da legenda, Marcos Pereira, foi nomeado ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Retomada da normalidade – Após um início turbulento, a Câmara dos Deputados retoma a normalidade sob a gestão de Waldir Maranhão, que era vice-presidente de Eduardo Cunha.

Depois da ridícula tentativa de anular a admissibilidade do impeachment de Dilma, Maranhão equilibra-se na cadeira presidente de maneira estratégica: para fugir de protestos, terceiriza o comando do plenário e de decisões importantes para outros membros da Mesa Diretora. Mesmo com um presidente "fantasma", projetos prioritários do governo interino de Michel Temer estão sendo aprovados.

"A Casa vai sobrevivendo. O afastamento do Eduardo é ruim porque é ele muito dinâmico, e a Câmara funciona com muita velocidade no trato do regimento e de ações legislativas. As coisas funcionam porque nós, líderes, fizemos funcionar", afirma o deputado Jovair Arantes, um dos mais próximos de Cunha e membro do chamado "centrão".

"Para a gente interessa que a pauta da Câmara está andando. Qualquer tipo de envolvimento direto do governo nesse tema gera dificuldades. As coisas estão sendo tocadas, não tem por que a gente ficar em uma angústia", afirmou o ministro Geddel Vieira Lima, responsável pela articulação política do governo. Geddel fez, na última semana, visita a Eduardo Cunha. Segundo ele, o breve encontro foi apenas um gesto de "solidariedade".

O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PR-BA), agendou a votação do parecer que recomenda a perda de mandato de Cunha para a próxima terça-feira. Quem conhece Cunha, duvida.

Veja

As charges do dia...


Cariri Ligado

Deputados já falam em reajustar o próprio salário, que passaria para R$ 39,3 mil


POR PAINEL

Também quero Após a aprovação, na Câmara, do reajuste salarial de diversas carreiras, deputados deflagraram movimento para elevar os próprios rendimentos. Ficaram animados com o aumento de 16% concedido aos ministros do STF, cujos salários passaram a R$ 39,3 mil. O vencimento de um magistrado da corte é o limite do que podem ganhar os parlamentares. A articulação, ainda reservada, esbarra num efeito colateral: um aumento em seus salários fatalmente despertará a ira do eleitorado.

Holerite Congressistas ganham R$ 33,8 mil — o salário atual dos ministros do STF, que deve sofrer reajuste.

Cruz e caldeirinha O Planalto morre de medo que o aumento para congressistas ganhe força. De um lado, avalia que o desgaste social também atingiria Temer. De outro, antevê dificuldade de brecar a medida diante da necessidade de aprovar reformas.

No limite Aliados muito próximos de Eduardo Cunha passaram a defender de forma veemente que ele renuncie à presidência da Câmara para salvar seu mandato.

É o jeito No roteiro pensado por três membros de sua "tropa", ele abriria mão do cargo após o Conselho de Ética derrotar o relatório que pediu sua cassação. Seria a única forma de conseguir os 257 votos em plenário e aprovar uma pena mais branda.

Nem pensar Eduardo Cunha manda às favas qualquer um que lhe sugira a renúncia.

Até que enfim De um aliado de Dilma: "Sabe quem vai conseguir fazer a reforma política nesse país…? Sérgio Machado!", referindo-se ao delator que complicará muito a vida de graúdos do PMDB.

Mais que isso A Lava Jato não encara as declarações do senador Renan Calheiros nos áudios de Sérgio Machado como mera "opinião".

Entrelinhas Para integrantes da investigação, as gravações que registraram comentários do senador são tão ou mais graves que o grampo de Delcídio do Amaral.

Sem víveres O Palácio da Alvorada contesta a informação da Secretaria de Governo. Diz que a verba para compra de comida, suspensa desde quarta, ainda não havia sido liberada na manhã de sábado.

Alguém não leu Auxiliares de Dilma notam que o parecer jurídico da Casa Civil foi emitido no dia 1º e mesmo assim o corte na alimentação foi feito. A espera do parecer foi usada como desculpa para a suspensão.

Vaso quebrado Amigos dizem que Jaques Wagner, ex-ministro da Casa Civil de Dilma, anda distante da ex-chefe. Vai a Brasília, mas faz questão de não dar o ar da graça no Palácio da Alvorada.

Corram Na expectativa de novas delações, um operador político resumiu o clima da semana em Brasília: "A boataria era tão grande que se temia até que o porteiro do anexo I da Câmara fosse preso!".

Esfinge Já um chefão da Lava Jato prevê o clima dos próximos dias: "A princípio, a semana será calma, mas sujeita a chuvas e trovoadas".

Concurso vem aí? Integrantes do governo alertam que ao menos os cargos para técnicos administrativos em educação podem ter de ser abertos logo mais. Faltam funcionários em universidades. A Câmara criou quase 5.000 postos deste tipo.

Dúvida O ministro José Serra terá de decidir se apoiará Susana Malcorra, chanceler argentina, ou António Guterres, ex-premiê português, para o cargo de secretário-geral da ONU. Diplomatas brincam que estão entre "los hermanos" e "los padres".

Não está fácil Enquanto o governo se esforça para acalmar estrangeiros e convencê-los a injetar recursos no país, investidores reclamam que os preços ainda estão altos por aqui. Empresários relutam em dar descontos.

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TIROTEIO

A equipe econômica de Temer acendeu uma luz no fundo do túnel. Dilma a apagaria no dia seguinte. Por isso, haverá o impeachment.

DO SENADOR JOSÉ AGRIPINO (DEM-RN), presidente nacional do partido, sobre o peso do time econômico do governo interino na decisão do impeachment.

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CONTRAPONTO

No dia em que Marcos Rogério (DEM-RO) entregou seu relatório sobre Eduardo Cunha no Conselho de Ética, Chico Alencar (PSOL-RJ), notório crítico do peemedebista, se apressou para tirar fotos com o texto em mãos.
Ao ver a cena, o presidente do colegiado, José Carlos Araújo (PR-BA), foi logo cortando o barato dos parlamentares que estavam interessados no conteúdo do documento. Disse-lhes que o voto estava guardado no cofre e apenas a secretária do Conselho tinha a chave.
Conhecido por suas tiradas, Chico Alencar aproveitou a deixa e declarou:
— A secretária e, possivelmente, o Sérgio Machado!

Menina de cinco anos morre com tiro acidental de espingarda em Mari

Uma menina de apenas cinco anos morreu após ser atingida por um tiro acidental assentamento Tiradentes, na cidade de Mari, Zona da Mata paraibana, no sábado (4).

O acidente aconteceu enquanto a criança estava em sua casa, acompanhada apenas por um irmão de sete anos e outro de 9.

Uma das crianças estaria brincando com uma espingarda, que ficou acessível após a saída dos responsáveis, quando houve o disparo. A polícia ainda não sabe qual das crianças efetuou o disparo que matou a menina de cinco anos.

Paraiba.com.br

Lula escalou Dutra para ‘esvaziar’ CPI da Petrobras, afirma Cerveró

Em delação premiada, tornada pública pelo Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (2), o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró (Internacional) afirmou que em 2009 o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou o ex-senador José Eduardo Dutra (PT/SE) para 'esvaziar' a Comissão Parlamentar de Inquérito aberta para investigar desvios na estatal petrolífera.

Dutra havia sido presidente da Petrobras (2003/2005), no primeiro mandato do petista. Ele havia exercido o mandato de senador pelo partido entre 1995 e 2003. Entre 2010 e 2011 presidiu o PT. Dutra morreu em 2015, aos 58 anos.

"Em 2009, foi instalada no Congresso Nacional uma CPI sobre a Petrobrás", relatou Cerveró, no dia 7 de dezembro de 2015. "Na época, José Eduardo Dutra era o presidente da BR Distribuidora. Em razão da CPI, o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva atribuiu a José Eduardo Dutra a missão de participar do 'esvaziamento' da CPI da Petrobras."

Segundo o delator, José Eduardo Dutra - embora não fosse mais senador - 'era muito bem conceituado como político, tendo facilidade de diálogo, inclusive com a oposição, apesar de ser do PT'.

"Que, então, para cumprir essa missão, José Eduardo Dutra deixou a presidência da BR Distribuidora", afirmou Cerveró.

Outro delator da Lava Jato, o engenheiro Paulo Roberto Costa - ex-diretor de Abastecimento da Petrobras - revelou aos investigadores que mandou pagar R$ 10 milhões a um dos integrantes da CPI, o ex-senador Sérgio Guerra (PSDB), morto em 2014. A CPI foi encerrada em 18 de dezembro de 2009. Guerra era um dos onze integrantes da comissão - três eram da oposição e acusaram, na ocasião, o governo de impedir as apurações.

Ao ser instalada, a CPI mirava sete empreendimentos da Petrobras, entre eles as obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco - primeiro alvo da força-tarefa da Lava Jato na Petrobras.

A revelação de Cerveró sobre o suposto empenho de Lula em 'esvaziar' a CPI da Petrobras está no Termo de Colaboração 11/12, que aborda especificamente o tema 'indicação para a Diretoria da BR Distribuidora e distribuição de atividades na BR Distribuidora'.

Nesse trecho de sua delação, Cerveró contou que em 2008 foi exonerado da Diretoria Internacional da Petrobras, mas em razão de ter viabilizado a contratação da Schahin como operadora da sonda Vitória 10.000 - quando ainda ocupava aquele posto - 'havia um sentimento de gratidão do Partido dos Trabalhadores para com o declarante'.

Cerveró apontou detalhes desse capítulo emblemático do PT, alvo de uma das etapas da Operação Lava Jato - o empréstimo de R$ 12 milhões, que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, tomou junto ao Banco Schahin, em outubro de 2004.

Segundo Bumlai, o PT foi o destinatário final do montante. A Polícia Federal e a Procuradoria da República sustentam que, em troca, o Grupo Schahin ganhou contrato com a Petrobras de US$ 1,6 bilhão, em 2009, para operar o navio sonda Vitória 10.000.

"Essa contratação objetivava a quitação de um empréstimo do PT, perante o Banco Schahin, garantido por José Carlos Bumlai", afirmou Cerveró. "Como reconhecimento da ajuda do declarante nessa situação, o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva decidiu indicar o declarante parra uma diretoria da BR Distribuidora, a Diretoria Financeira e de Serviços."

Em resposta, o Instituto Lula disse que já respondeu essa questão, desmentindo "as ilações do delator", em depoimento que Lula prestou à PF no dia 16 de dezembro de 2015 e cuja íntegra se encontra no site do Instituto Lula. O instituto do ex-presidente diz que "repudia as menções sobre José Eduardo Dutra, que não tem como se defender de ilações feitas por delatores em negociação de perdões judiciais".

Fonte: Com informações do Uol

O 0 X 0 DA VERGONHA: Seleção brasileira comete a primeira vergonha nacional na Copa América

O Brasil começou melhor a partida. Empurrou o Equador para a defesa e chegou com facilidade ao ataque. Mas faltou melhor definição. Jonas, Elias, Coutinho e Willian não tomavam a decisão certa na hora de finalizar. Os equatorianos, apostando no contra-ataque, melhoraram a marcação no segundo tempo, mas seguiram sem ameaçar muito. A falta de eficiência dos dois ataques explica bem o empate sem gols.

Em seu primeiro jogo numa competição de tiro curto, Alisson vinha sendo pouco testado, até que num cruzamento despretensioso, falhou feio e deixou a bola entrar. Para alívio do Brasil, o árbitro anulou o gol, em lance difícil, por entender que a bola saiu pela linha de fundo - no replay, é possível ver que a jogada era legal.

A Seleção teve maior presença ofensiva, trocou passes, e os meias se apresentaram no ataque. Entretanto, o time errou demais na definição e quase não finalizou.
Fora da Copa América, o craque aproveitou passagem por Los Angeles para acompanhar a partida ao lado de Jamie Foxx e Justin Bieber, em um camarote do Rose Bowl. Na véspera, ele havia visitado o hotel da Seleção.
Na próxima quarta-feira, pela segunda rodada, o Brasil enfrenta o Haiti, em Orlando, às 20h30 (de Brasília). No mesmo dia, às 23h, o Equador encara o líder Peru, em Phoenix.
O Rose Bowl ficou pintado de amarelo. Tanto brasileiros e equatorianos compareceram em bom público: ao todo, 53.158 pessoas acompanharam a partida.

Miss Bumbum Suzy Cortez publica foto pelada

Suzy Cortez publicou uma foto 'a caráter' para contar que em breve irá na inauguração do restaurante nudista, The Bunyadi, em Londres. A Miss Bumbum 2015 postou em seu Instagram neste sábado, 4, um clique em que aparece completamente pelada.

"Já garantindo minha reserva para o Bunyadi, a nova experiência no lançamento do restaurante nudista em Londres! Em junho! Estarei lá", disse ela.

Fama internacional
Recentemente, Suzy Cortez chamou a atenção da imprensa internacional após ter marcado Gerard Piqué em fotos sensuais de seu Instagram. O site "TMZ" reproduziu os cliques de Suzy, e se referiu a ela como "o bumbum mais quente do universo".  Ela, que atualmente mora na Inglaterra, revelou nos bastidores de uma sessão de fotos que nunca se esqueceu que o jogador era comprometido. "Sou fã do Barcelona e acho o Piqué um homem bonito, mas ele é casado. Eu respeito isso, acredito no casamento", disse.
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