sábado, 28 de maio de 2016

Para Lula, eleição de Dilma foi seu erro mais grave, revela novo áudio

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliou a escolha de Dilma Rousseff para sucedê-lo como seu único e mais grave erro que cometeu. A revelação consta de um novo áudio entre o também ex-presidente José Sarney e Sergio Machado, ex-presidente da Transpetro, divulgado neste sábado pelo Jornal Hoje, da TV Globo.

Na conversa gravada por Machado, ele e Sarney conversam sobre a investigação da Operação Lava-Jato. Machado diz: "Agora, tudo por omissão da dona Dilma". Em seguida, Sarney responde: "Ele (Lula) chorando. O que eu ia contar era isso. Ele (Lula) me disse que o único arrependimento que ele tem é ter eleito Dilma. Único erro que ele cometeu. Foi o mais grave de todos". Segundo a reportagem, os investigadores entendem que Sarney se referia ao ex-presidente Lula, embora não seja citado o seu nome.

Em nota divulgada à tarde, o Instituto Lula classificou a divulgação do áudio como "nojenta" e reitera que "Lula sempre agiu dentro da lei".

Cariri Ligado

Bandidos fazem arrastão na tarde deste sábado em Serra Branca

Os casos de violência registrados em cidades do Cariri Paraibano têm deixando a população apreensiva e amedrontada. Por volta das 13 horas deste sábado (28), foi registrado um arrastão no Centro de Serra Branca.

De acordo com as informações, dois homens armados que estavam em duas motocicletas roubaram celulares de alguns adolescentes. Além deles, bandidos que estavam em um carro roubaram duas lojas de aposta de futebol que ficam localizadas na Praça Central da cidade. Da loja, foram levados computadores e outros objetos.

Segundo as informações, após realizarem os assaltos, os bandidos empreenderam fuga com destino a Sumé. Policias fizeram diligências com o intuito de encontrá-los, mas até o momento sem êxito.

De Olho no Cariri
Com Emanuel Alysson

Ex-companheiro suspeito de matar paraibana e esconder corpo em saco se entrega à Polícia


Tayza Salustino foi achada morta no RJ

Já está preso o baiano Nayron Vilar da Silva, 27 anos, que é o principal suspeito de matar a paraibana Tayza Cardoso, 21 anos. O delegado seccional da Polícia Civil em Patos-PB, Sylvio Rabello, confirmou à prisão do ex-companheiro da jovem ao Portal Correio, neste sábado (28). O corpo dela foi encontrado enrolado em sacos plásticos e coberto por lençóis, na manhã dessa sexta-feira (27), na comunidade Morro do Urubu, no Rio de Janeiro.

"Ele se entregou na 53ª DP da cidade de Mesquita, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e confessou o crime. Nayron Vilar está preso e a Polícia Civil local vai pedir vários exames de DNA", confirmou o delegado paraibano, que está acompanhando o caso.

De acordo com Sylvio Rabello, Tayza Salustiano era natural de São José do Sabugi, município do Sertão paraibano, a 288 km de João Pessoa. A vítima estava desaparecida há cerca de cinco dias. O ex-companheiro não aceitava o término do relacionamento.

"Ela já morava no Rio de Janeiro há algum tempo e a polícia de lá nos contou que ela tinha um filho, mas não confirmou se o suspeito é pai da criança. Estamos mantendo contato com os policiais cariocas até para deixar a família da vítima, que mora na Paraíba, informada sobre quando o corpo da jovem vai ser liberado", disse o delegado.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro também confirmou ao delegado Sylvio Rabello que, dias antes da descoberta do corpo, o suspeito procurou uma delegacia para prestar queixa do desaparecimento da paraibana.

Portal Correio

Grupos com cerca de 15 homens destroem bancos e Correios em duas cidades da PB


Em Sumé, banco foi destruído

Dois bancos e uma agência dos Correios foram detonados nas cidades de Sumé e Jericó, no interior da Paraíba, durante a madrugada deste sábado (28). Em cada ação, cerca de 15 homens fortemente armados explodiram os locais e ainda provocaram tiroteio nas duas cidades.

Em Sumé, no Cariri do estado, a 264 km de João Pessoa, o grupo chegou em dois carros, uma Hilux preta e uma Strada branca, e explodiram a agência do Banco do Brasil da cidade. Segundo a polícia, os caixas haviam sido abastecidos nessa sexta-feira (27). Os criminosos fugiram em direção a cidade próxima de Serra Branca, atirando e deixando grampos pelo caminho.

Em Jericó, a 400 km de João Pessoa, no Sertão do estado, outro grupo de bandidos explodiu um terminal do Bradesco e uma agência dos Correios, cerca de uma hora depois da ação em Sumé. Segundo a polícia, havia apenas dois policiais militares na cidade, que foi tomada por tiros efetuados pelos bandidos. Os criminosos fugiram espalhando grampos pelo caminho e deixando munições deflagradas.

Até a manhã deste sábado (28), ainda não havia informações sobre suspeitos presos.

O Sindicato dos Bancários da Paraíba contabiliza 44 ataques contra agências, correspondentes e terminais no estado, entre assaltos, explosões e saidinhas.

Portal Correio

Pedro Corrêa diz que Lula agiu em desvios na Petrobras; petista nega


Pedro Correa fez acusações contra o ex-presidente Lula

O ex-deputado e ex-presidente do PP, Pedro Corrêa, preso em Curitiba (PR) pela Operação Lava Jato, afirmou, em documentos que integram seu acordo de delação premiada, que o ex-presidente Lula discutia pessoalmente o esquema de corrupção da Petrobras.

Ele também citou vários deputados, senadores, ministros, ex-ministros e ex-governadores envolvidos em esquemas de corrupção, além de ter confessado que recebeu dinheiro desviado de mais de 20 órgãos ligados ao governo federal.

As informações foram publicadas nesta sexta (27) pela revista "Veja".

Segundo a publicação, Corrêa relatou que parlamentares do PP se rebelaram com o avanço do PMDB nos contratos da diretoria de abastecimento na época em que a área era dirigida por Paulo Roberto Costa.

Um grupo teria ido ao Palácio do Planalto para falar com Lula e reclamar da "invasão". De acordo com Corrêa, o então presidente passou uma descompostura nos deputados dizendo que eles "estavam com as burras cheias de dinheiro" e que a diretoria era "muito grande " e tinha que "atender os outros aliados" pois o orçamento era muito grande. Segundo a publicação, os caciques do PP se conformaram quando Lula lhes garantiu que a maior parte das comissões seriam dirigidas para a sigla.

A revista também diz que, confirme o relato de Corrêa, Lula ordenou que os partidos se entendessem. O ex-deputado, representando os interesses do PP, reuniu-se com a alta cúpula do PMDB para tratar da partilha. O senador Renan Calheiros (AL) é apontado como um dos primeiros a ser procurado para acertar "o melhor entendimento na arrecadação".

Segundo a publicação, Corrêa revelou ter feito o mesmo com outros caciques da legenda, como o deputado Eduardo Cunha (RJ) e com o senador Romero Jucá (RR).

"Veja" também traz um relato de Corrêa sobre uma reunião com a participação dos diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa (área de abastecimento) e Nestor Cerveró (área internacional), com o lobista Jorge Luz, os senadores Renan Calheiros, Romero Jucá, Jader Barbalho (PMDB-PA) e o atual ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), em 2006.

No encontro, os caciques da sigla apresentaram uma conta de US$ 18 milhões em propina para apoiar a continuidade de Costa e Cerveró na estatal. O valor teria que ser repassado antes da campanha eleitoral daquele ano e, segundo o delator, a sigla recebeu efetivamente US$ 6 milhões.

A matéria diz que Corrêa contou que Eduardo Cunha recebeu US$ 6 milhões e que Henrique Eduardo Alves ficava com parte de tudo o que era arrecadado pelo PMDB no esquema.

O ex-deputado também afirma que o ex-ministro e senador Edison Lobão (MA), teve participação nos contratos com empreiteiras e atribui ao atual secretário de governo, Geddel Vieira Lima (BA), a indicação do senador cassado Delcídio Amaral, na época do PT, para ocupar uma diretoria da Petrobras no governo Fernando Henrique Cardoso. No relato, ele afirma que Delcídio cobrava propina de empresas com negócios na diretoria que comandava e repassava parte do dinheiro para o PMDB e PP.

NOMEAÇÃO

A revista relata novamente a atuação de Lula quando foi presidente para nomear Paulo Roberto Costa, indicado do PP, para a diretoria de abastecimento. O diálogo, a que a Folha teve acesso, foi revelado em 2015 também pela revista "Veja".

"Mas Lula, eu entendo a posição do conselho. Não é da tradição da Petrobras, assim, sem mais nem menos trocar um diretor", disse Dutra, na época presidente da estatal. Lula respondeu, segundo Corrêa: "Se fossemos pensar em tradição nem você era presidente da Petrobras e nem eu era presidente da República", teria dito.

Em março, a Folha revelou que na negociação de seu acordo de delação premiada o ex-deputado citou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso teria comprado apoio de deputados para aprovar a emenda da reeleição, e que o ministro do TCU Augusto Nardes se beneficiou do esquema de propina do mensalão quando era político.

A Folha também revelou que o pernambucano apresentou uma lista de operadores de propina e incluiu o nome de Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG), como a responsável por conduzir movimentações financeiras ligadas ao tucano.

A citação a ela inclui uma lista de nomes como Marcos Valério, operador do mensalão, e Benedito Oliveira, o Bené, investigado e delator na Operação Acrônimo, que apura suspeitas de irregularidades na campanha de Fernando Pimentel (PT) ao governo de Minas Gerais, no ano de 2014.

LISTA

Segundo a revista, o ex-deputado diz que o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-ministro Alexandre Padilha (PT-SP), o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR-AM), o ex-ministro José Dirceu, o deputado José Guimarães (PT-CE) se beneficiaram de propina.

Corrêa cita outros políticos que, segundo ele, tinham conhecimento de pagamento de propina ou envolvimento em atos ilícitos como Aldo Rebelo (Pcdo B – SP), o ex-ministro Aloizio Mercadante (PT-SP), o ministro do TCU Augusto Nardes, o ex-ministro Jaques Wagner (PT-BA), o deputado Paulo Maluf (PP-SP), a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB-MA) e o senador Valdir Raupp (PMDB-RO).

A revista diz que Corrêa relatou que a presidente afastada Dilma Rousseff se reuniu com Costa em 2010 para pedir apoio financeiro para sua campanha.

A delação aguarda homologação do ministro do STF Teori Zavascki.

OUTRO LADO

Em nota, o Instituto Lula afirmou que Pedro Corrêa tenta, com a delação, evitar o cumprimento de sua pena. "Pedro Corrêa foi condenado pelo juiz Sergio Moro a mais de 20 anos de cadeia por ter praticado 72 crimes de corrupção e 328 operações de lavagem de dinheiro. Foi para não cumprir essa pena na cadeia que ele aceitou negociar com o Ministério Público Federal uma narrativa falsa envolvendo o ex-presidente Lula, inventando até mesmo diálogos que teriam ocorrido há 12 anos", diz o texto.

Segundo o instituto, "é repugnante que que policiais e promotores transcrevam essa farsa em documento oficial, num formato claramente direcionado a enxovalhar a honra do ex-presidente Lula e de um dos mais respeitáveis políticos brasileiros, o falecido senador José Eduardo Dutra, que não pode se defender dessa calúnia".

Os advogados do petista entraram nesta sexta (27) com uma petição na Justiça para ter acesso aos anexos em que Pedro Corrêa cita Lula.

O presidente do Senado divulgou uma nota prestando esclarecimentos sobre as declarações de Corrêa. "O Senador Renan Calheiros assegura que não se reuniu com Pedro Corrêa e nunca o faria por se tratar de pessoa que não é de suas relações, nem políticas ou pessoais".

"Chega de delação de bandidos citando relações inexistentes ou fictícias para sair da cadeia e expor terceiros. A delação que não for confirmada deve agravar a pena dos autores e não livrá-los da cadeia", escreve Renan.

Quando a Folha revelou a citação do ministro do TCU Augusto Nardes na delação, ele afirmou que o envolvimento de seu nome é uma "retaliação pela oposição" que fazia dentro do PP à figura de Pedro Corrêa.

Disse que foi um candidato independente ao cargo e que não contou com apoio do ex-parlamentar, na época presidente da sigla.

Já o senador Aécio Neves, citado como suposto destinatário de propina em uma obra da estatal de energia Furnas disse à publicação que o assunto já foi arquivado pela Procuradoria-Geral da República e classifica a citação como "absurda, mentirosa, irresponsável e cretina".

Em nota, o PSDB afirmou repudiar "a repetição das mesmas antigas e falsas acusações que vêm sendo feitas há anos por seus adversários políticos sempre na base do ouvir dizer de terceiros". "O assunto já foi, inclusive, arquivado pela PGR [Procuradoria-Geral da República] diante da inexistência de qualquer prova ou indício que possa minimamente comprová-lo", diz o texto.

Uol

Dois morrem e mulher fica em estado grave após atropelamento na Capital


Trânsito ficou lento no local do acidente

Um atropelamento por moto causou a morte do condutor do veículo e de um pedestre na noite desta sexta-feira (27), no km 29,5 da rodovia BR-230, nas proximidades Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba, na Zona Oeste de João Pessoa. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, uma passageira da moto ficou em estado grave.

De acordo com a PRF, não se sabia o que teria causado o acidente. Foi levantada a hipótese de que o pedestre poderia ter tentado atravessar a rodovia quando foi atingido.

Agentes se dirigiram ao local para disciplinar o trânsito, no sentido João Pessoa-Cabedelo, e apurar como o fato aconteceu. A ocorrência não bloqueou a pista, mas causou lentidão no tráfego de veículos.

A mulher ferida foi atendida pelo Corpo de Bombeiros e seria conduzida para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. Os corpos do motociclista e do pedestre, após uma perícia, seriam direcionados para a Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal de João Pessoa, no bairro Cristo Redentor, também na Zona Oeste.

Portal Correio

Empregado também pode 'demitir' patrão; veja situações de rescisão indireta


Imagem ilustrativa

É comum ver trabalhadores se encontrando em situações complexas, não querendo pedir demissão em virtude da perda de direitos, mas se encontram em circunstâncias que não lhe são satisfatórias de trabalho, como, por exemplo, casos em que há a obrigação de realizar serviços que não condizem com o motivo inicial da contratação. Em casos como esses e em muitos outros uma alternativa para o trabalhador é a rescisão indireta.

A rescisão indireta é a falta de cumprimento das obrigações do empregador ou da empresa. É comum ouvir empregados que eventualmente pedem demissão, por conta de constantes descumprimentos de obrigações ou abusos do seu empregador, contudo esse é um erro, segundo o advogado Gilberto de Jesus da Rocha Bento Júnior, especializado em direito tributário, direito empresarial, direito processual, empreendedorismo e direito constitucional.

A "rescisão indireta", conforme explica o jurista, está prevista no artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho, que pode ser utilizado pelo empregado quando o empregador não cumpre a parte dele no trato da relação trabalhista. Nesse caso, deve ser solicitada em reclamação trabalhista e, ao demonstrar que a empresa não cumpre as devidas obrigações, a justiça decreta o término da relação trabalhista como dispensa sem justa causa por culpa da empresa.

Neste sentido, quando o empregado comprova que está sendo vitimado pela empresa, que não está cumprindo as obrigações corretas, não perderá direitos trabalhistas, tendo direito ao recebimento do saldo existente no FGTS, ao eventual seguro desemprego e às demais verbas relacionadas à demissão sem justa causa.

Exemplos que caracterizam o descumprimento das obrigações do contrato de trabalho são:

Atrasar salário com frequência; não recolher FGTS de maneira correta com a legislação; não pagar vale-transporte ou vale-alimentação, entre outros benefícios garantidos por lei; exigência de serviços superiores às forças do empregado, defesos por lei, contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato; tratamento pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo; correr perigo considerável durante a execução dos serviços; não cumprimento do empregador das obrigações do contrato; atos de lesão a honra e boa fama, praticados pelo empregador ou superiores, contra o empregado ou pessoas da família dele; casos de ofensas físicas (violência), salvo em caso de legítima defesa; e redução do trabalho, sendo este por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importância dos salários.

Situações de constrangimentos e injúrias (mentiras) na relação do empregador e empregado são comuns nas micro e pequenas empresas, assim como nas relações do emprego doméstico, com ações vexatórias, de constrangimentos ou assédio moral. Essas ocorrências podem causar a rescisão indireta e ainda podem servir para pedir outras reparações ou indenizações no judiciário trabalhista, ou até na esfera do direito civil e penal.

Nesses casos haverá o respeito ao contraditório. Não bastará a palavra do empregado contra a do empregador, tendo que ser comprovados os fatos, por meio de documentos, fotos, filmagens, e-mails, testemunhas ou outras formas que demonstrem os motivos das denúncias com certeza para quem vai analisar a situação.

Portal Correio

Bando explode agência do Banco do Brasil de Sumé e fogem com destino a zona rural de SB

Na madrugada deste sábado (28), por volta das 2h30, o município de Sumé, Cariri paraibano, foi o novo alvo dos assaltos a bancos na Paraíba. Bandidos fortemente armados tocaram o terror na cidade e explodiram a agência do Banco do Brasil da cidade, uma das duas únicas agências em funcionamento no Cariri.

A população viveu momentos de pânico, acordados ao som de explosões e tiros. Os indivíduos estavam em um hilux preta e uma strada branca e fugiram em sentido ao Distrito de Sucuru, município de Serra Branca.

Aproximadamente 15 homens teriam participado da ação. Grampos foram espalhados nas saídas do município e provavelmente o assalto foi bem sucedido. De acordo com informações o caixa havia sido abastecido nesta sexta-feira (27).

com De Olho no Cariri

Deputado João Henrique pode ir para o PMDB

O deputado estadual e vice-presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), João Henrique (DEM), anunciou que está deixando DEM e aguarda apenas as "janelas" para deixar o democrata e já está de malas prontas para o PMDB.

Logo após o anunciar que deixaria o DEM, o deputado foi convidado para ingressar no PSDB pelo ex-deputado Federal Ruy Carneiro, presidente, Estadual da legenda o Deputado não descartou a possibilidade de se filia ao PSDB.

Mas de acordo com informações de partidários do PMDB da Paraíba o deputado João Henrique deve se filiar ao partido do Senador José Maranhão (PMDB), com quem esteve reunido em Brasília. Segundo se comenta, João Henrique teve uma longa conversa com o senador e faltam apenas detalhes para o deputado anunciar sua ida para o PMDB.

OPIPOCO

Cartões corporativos de Dilma torraram R$ 32 mil por dia, este ano

O colunista Cláudio Humberto publicou nesta sexta-feira (27) que somente em 2016, até ser afastada pelo Congresso, Dilma conseguiu estabelecer a impressionante marca de R$ 4 milhões gastos usando cartões corporativos, pagos pelo contribuinte brasileiro. Isso significa que cartões corporativos do Planalto gastaram, em média, mais de R$ 32,5 mil por dia, incluindo os feriados e fins de semana. Em 123 dias, este ano, seu governo torrou R$ 13,7 milhões utilizando cartões. A informação está no Jornal da Mídia.

Ainda segundo o colunista, descontrole de Dilma beneficiou servidores e até pessoas estranhas ao governo, que receberam R$104,7 milhões em "diárias", só este ano.

O contribuinte não pode saber detalhes sobre 90% dos gastos usando cartões corporativos. Lula impôs "segredo" desde o primeiro escândalo.

O uso abusivo de cartões corporativos inclui cabeleireiro, hotéis de luxo, restaurantes, aluguel de carrões, passagens entre outros.

A Presidência detalha apenas gastos de quatro portadores de cartões, também pagos por nós: seguranças dos ex-presidentes FHC e Lula.
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