domingo, 10 de abril de 2016

"Falta até vacina, mas quando o governo fala em Saúde é pra negociar o Ministério, diz Efraim


​O deputado federal Efraim Filho (DEM) voltou a defender em entrevista, o afastamento imediato da presidente Dilma Rousseff, afirmando que o Brasil se tornou um 'balcão de negócios', refletindo a falta de capacidade de governar...

O parlamentar listou uma relação de problemas vividos pelos brasileiros que, segundo ele, não são discutidos porque o governo do PT se concentra unicamente em salvar o mandato da presidente Dilma.

"Dilma não apresenta uma agenda para o Brasil, existe uma agenda para salvar o PT. O governo se resumiu a isso hoje. Não se fala mais no nosso sistema tributário, na falta de mão de obra qualificada para recuperar a competitividade da indústria, não se fala mais na insegurança jurídica que impede os investimentos internacionais. Quer o melhor exemplo de todos? Temos uma saúde que está um caos, falta vacina, os hospitais lotados e entupidos como temos visto em João Pessoa. A zika tomando conta do país e quando o governo fala de saúde é negociação do ministério", destacou Efraim.

Faltando poucos dias para a votação do impeachment no plenário da Câmara dos Deputados, o deputado democrata acredita na saída da presidente Dilma Rousseff do Palácio do Planalto. A bancada do DEM está unida. Todos os parlamentares apoiam o impedimento.

"Acredito no impeachment porque, apesar de colocar o Brasil em liquidação, oferecendo Ministérios, cargos e vantagens para deputados, a crise atingiu a sociedade com a inflação e desemprego", declarou
Efraim, que disse acreditar que o modelo de gestão do PT chegou ao fim e que os deputados indecisos serão pressionados pela população para se posicionarem a favor da saída da presidente.

"Essa crise é fruto de um modelo de governo implantado pelo PT que se esgotou. Um modelo que se exauriu. Não adianta fazer remendo em tecido podre, vai rasgar de novo. A pressão popular fará que os deputados indecisos tomem o rumo da oposição. A oposição tendo os 342 votos mostra que tem a base para fazer as reformas política, trabalhista e previdenciária que o país precisa", finalizou Efraim Filho.

PB Acontece

Homem ateia fogo no próprio corpo na frente do Palácio do Planalto


​Um homem ainda não identificado ateou fogo em seu próprio corpo na manhã deste domingo (10) em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília. Não há informações ainda sobre a motivação do ato. O tenente Amaral, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, disse ao Broadcast que o homem estava sem documento e que testemunhas relataram que ele mesmo teria colocado fogo em seu corpo.

O atendimento do Corpo de Bombeiros, de acordo com o tenente, foi realizado entre 9h30 e 10 horas da manhã. Em seguida, o homem foi encaminhado para o Hospital Regional da Asa Norte.

Testemunhas disseram que ele é branco, magro e possui cabelos e barbas compridos. As primeiras informações, ainda não confirmadas, dão conta de que ele teve 80% do corpo queimado.

Estadão

Contra impeachment, Dilma negocia cargos com poder sobre R$ 38 bilhões


​As mudanças n0 segundo escalão do governo, em busca de votos para brecar o impeachment da presidente Dilma Rousseff, envolveram a negociação de cargos que podem movimentar até R$ 38 bilhões em recursos do Orçamento deste ano, dos quais R$ 6,2 bilhões são investimentos. Chamado de "repactuação" da base pelo governo e de "balcão de negócios" pela oposição, o processo se acelerou após rompimento oficial do PMDB com Dilma e às vésperas da votação do afastamento da petista pelo plenário da Câmara.
A estratégia do governo é fidelizar apoios ou ao menos garantir abstenções na votação no plenário da Câmara de partidos médios e pequenos como PP, PROS, PDT e PTN, ou até mesmo dentro do próprio PMDB – sigla do vice-presidente Michel Temer, cujos aliados trabalham para levá-lo ao Palácio do Planalto também com a promessa de cargos. Mesmo com o contingenciamento no orçamento, que proíbe temporariamente o uso de parte dos recursos de investimento, os órgãos de segundo escalão têm sido cobiçados pelas siglas.
Até o momento, as legendas que mais perderam influência foram o PMDB e o PTB, do relator do impeachment na Câmara, o deputado Jovair Arantes (GO). As mudanças no segundo escalão devem ser intensificadas até o dia 15 de abril, data em que começará a ser votado no plenário da Câmara o pedido de abertura do impeachment contra Dilma.
Na minirreforma, o governo tem atuado para limar ou retirar dos cargos aliados de Temer e do ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves, único dos sete ministros da legenda que respeitou a decisão da direção partidária de entregar imediatamente os cargos que ocupavam no governo federal.
O governo retirou, por exemplo, uma diretoria da Conab e postos de escalões inferiores no Ministério da Agricultura, todos eles ligados a Temer, cadeiras que ainda estão vagas. Também preferiu privilegiar uma parte do PMDB da Câmara que ainda lhe pode render votos: retirou Vinicius Renê Lummertz Silva do cargo de presidente do Embratur e colocou Gilson Lira. Com esse movimento, o governo tira a influência dos cinco deputados da bancada peemedebista de Santa Catarina (favoráveis ao impeachment) e fica com um indeciso, um parlamentar da Paraíba: o deputado Veneziano é padrinho do presidente interino da Embratur, enquanto Lummertz é ligado aos catarinenses.
A cúpula do PP, sigla que já ganhou a diretoria-geral do Dnocs e tenta, futuramente, assumir o Ministério da Saúde, promete dar entre 25 e 30 votos de uma bancada de 51 deputados para manter a presidente no cargo. Contudo, o placar do impeachment publicado diariamente pelo Estado aponta que 24 são declaradamente favoráveis ao afastamento de Dilma e apenas nove são contrários. Ainda que os oito indecisos e seis que não quiseram responder se pronunciem futuramente a favor da petista, ela não terá o apoio prometido pelo PP.
A oposição protesta contra essas nomeações do segundo escalão, que considera ser um balcão de negócios. No fim de março, dois senadores pediram que a Procuradoria-Geral da República investigue Dilma e o ministro do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner, por oferecerem cargos em troca de votos. Para o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), os deputados não vão se vender por cargos em um governo que está para cair por conta da pressão das ruas. "É um suicídio", sentenciou.
Negociação. Para os governistas, a negociação tem dado certo. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), disse que após a convenção do PMDB ocorreu um movimento inverso ao da esperada debandada. "As negociações estão se intensificando com vários partidos da base, acho que hoje o impeachment está mais longe", avaliou. "O governo está com todas as condições de construir uma maioria em torno de 200 votos na Câmara."
Além da negociação de cargos que controlam somas expressivas de dinheiro, estão em jogo postos sem atrativos financeiros e que envolvem outros interesses, a exemplo da influência de diretorias em agências reguladoras.
A presidente Dilma indicou, por exemplo, o ex-senador Luiz Otávio para a direção-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para agradar o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e pai do ministro dos Portos, Hélder Barbalho. Na bancada peemedebista do Pará, dos três deputados, dois se mostram indecisos e um não declarou posição, conforme levantamento doEstado.

MaisPB

Suspeito de várias mortes é preso após dar entrada em UPA de JP com sintomas de chikungunya


​UPA Oceania, em Manaíra


Um homem de 38 anos foi preso, nesse sábado (9), após apresentar documentos falsos para ser atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Oceania, no bairro de Manaíra, em João Pessoa. Segundo a Polícia Militar, o homem, que apresentava sintomas de chikungunya, é suspeito de vários homicídios. Contra ele tinham dois mandados de prisão em aberto.

Os policiais receberam a informação de que ele estava no local e reconheceram o suspeito ainda na sala de triagem. De acordo com o sargento Vinícius Gama, da 4ª Companhia do 1º Batalhão, ele era um dos criminosos mais procurados do bairro de Mandacaru.

"Ele é apontado como autor de uma tentativa de homicídio contra um cabo de nossa companhia que realizava rondas na comunidade Beco de Zé Borges, em janeiro deste ano, e suspeito também de vários assassinatos, inclusive tem ligação com criminosos do bairro do Renascer II, em Cabedelo, do bando do criminoso Chapola", disse.

Após ser preso, o suspeito entregou aos policiais 97 pedras de crack, uma pistola calibre 380 e 12 munições que ele estava guardando em uma casa, em Mandacaru. Ele foi levado para a Central de Polícia Civil, no bairro do Geisel.

Portal Correio

Menino de 13 anos morre após ser pego em armadilha para ladrões, na PB


​PM diz que nunca houve caso parecido na região


Um menino de 13 anos morreu, no fim da tarde desse sábado (9), após cair em uma armadilha feita para pegar ladrões em um sítio na zona rural de Araruna (Agreste do estado, a 165 km de João Pessoa).

Segundo informações repassadas pelo sargento Carvalho, da Polícia Militar, a engenhoca funcionava como uma espécie de ratoeira e foi construída com fios de nylon, chumbo e pedaços de madeira e de cano. Ele falou que nunca havia sido registrado caso parecido na região.

"A engenhoca foi preparada para disparar chumbos iguais aos utilizados para caçar animais quando alguém tocasse os fios de nylon. O dono da propriedade esperava pegar um ladrão, mas infelizmente a vítima foi um inocente. Nunca tínhamos visto uma armadilha parecida por aqui,", informou.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, mas o menino morreu ainda a caminho de um hospital de Araruna. Ainda conforme o policial, a vítima morava em um sítio vizinho e estava acompanhado de um colega no momento do acidente. O outro garoto não ficou ferido.

Ao saber do ocorrido, o responsável pela armadilha fugiu. Até as 8h deste domingo (10), a polícia seguia sem pistas do suspeito, mas as buscas continuavam. "Continuamos as buscas para prendê-lo. Ele deve responder por homicídio doloso, pois assumiu o risco de ferir ou matar um inocente", completou o sargento.

Portal Correio

Um ministério em troca de 10 votos a favor de Dilma


​Foto: Ascom


O ex-presidente Lula teria oferecido ao Partido Trabalhista Nacional (PTN) o ministério do Turismo ou o dos Esportes em troca de dez votos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, revela o jornal O Globo.

O petista, que estaria atuando como um articulador informal do Palácio do Planalto enquanto não toma posse como ministro-chefe da Casa Civil, teria conversado com a deputada Renata Abreu (PTN-SP).

Paraíba Online

Menor é imobilizado por população e amarrado em bicicleta no centro de CG


​Foto: Reprodução/ TV Paraíba


Um adolescente de 16 anos, foi imobilizado por populares após roubar os celulares de duas jovens que passavam na rua Irineu Jofili, no centro de Campina Grande.

De acordo com testemunhas, após o assalto um homem passava de carro no local de carro, desceu e rendeu o menor.

O acusado foi imobilizado e amarrado em uma bicicleta. Outro adolescente estava dando cobertura ao primeiro, mas conseguiu fugir.

A população que estava no local quis linchar o menor, mas foram impedidos com a chegada da Polícia.

Moradores afirmam que esta não é a primeira vez que a dupla realiza assaltos na localidade.

A PM teve que esperar a chegada do Conselho Tutelar para encaminhar o acusado para a Central de Polícia para as medidas cabíveis.

Paraíba Online

TERROR: Incêndio em templo na Índia mata mais de 100 pessoas


​Incêndio provocou explosão que destruiu prédio do templo (Foto: ANI / via Reuters)


Dezenas de pessoas morreram neste domingo (10) em um incêndio em um templo em Puttingal, no estado de Kerala, no sul da Índia, devido a uma explosão de material pirotécnico, informam as agências internacionais de notícias.

O número de mortos ainda é incerto, mas as agências estimas que o incêndio e a explosão mataram mais de 100 pessoas. Anteriormente, o número de 84 mortos foi informado pelo diretor-geral de polícia de Kerala, Senkumar, ao jornal "The Indian Express". Cerca de 350 pessoas ficaram feridas, segundo dados do Ministério do Interior.

O primeiro-ministro da Índia, Narenda Modi, ordenou esvaziar o local com a ajuda de helicópteros. Modi pediu ao chefe do governo de Kerala, Oommen Chandy, "a transferência imediata via helicóptero" dos feridos em estado crítico.

O dirigente indiano expressou condolências às famílias dos mortos. "Arrasador e estremecedor", disse ele ao avaliar a situação.

Segundo o canal de televisão "India TV", a Força Aérea da Índia enviaou quatro helicópteros Me-17 e ALH a partir do estado vizinho de Tamil Nadu.
Policiais levam feridos para uma ambulância após incêndio e explosão em templo na Índia (Foto: ANI / via Reuters)
Policiais levam feridos para uma ambulância após incêndio e explosão em templo na Índia (Foto: ANI / via Reuters)

De acordo com a imprensa local, o fogo começou às 3h30 (horário local, 19h de sábado, 9, em Brasília), devido a uma faísca que caiu sobre um prédio no qual se armazenavam os fogos de artifício, alguns deles muito potentes.

Testemunhas citadas pela agência "Ians" indicaram que as chamas provocaram uma enorme explosão, que estremeceu casas a 1 km de distância. Um prédio do templo desabou, segundo a BBC.

Um homem ferido leva seu filho antes de receber atendimento médico em um hospital (Foto: ANI / via Reuters)
Um homem ferido leva seu filho antes de receber atendimento médico em um hospital (Foto: ANI / via Reuters)

No momento do incêndio entre 10.000 e 15.000 pessoas participavam da celebração e do espetáculo de fogos de artifício, diz a Efe. Soldados de equipes de resgate, bombeiros e policiais trabalham no local, de acordo com o governo indiano.

Os feridos foram levados para dez hospitais da região, e, segundo o canal "NDTV" o ministro do Interior de Kerala, Ramesh Chennithala, "todas as medidas" foram tomadas em Ernakulam e Thiruvananthapuram, capital do estado, para garantir o atendimento às vítimas.

Os feridos com queimaduras graves estão sendo tratados na Faculdade de Medicina do governo em Thiruvananthapuram, a capital do estado.

O incêndio é o pior nos últimos dez anos na Índia, após o que deixou 91 mortos em uma escola de Tamil Nadu em 2004, a maioria crianças.

Kerala tem em vigor uma lei que proíbe a utilização de material pirotécnico, mas as autoridades expedem permissões pontuais para seu uso em celebrações específicas.

Ambulância e parte do templo, ao fundo (Foto: ANI / via Reuters)
Ambulância e parte do templo, ao fundo (Foto: ANI / via Reuters)

Mega-Sena, concurso 1.807: ninguém acerta e prêmio vai a R$ 50 milhões


​Ninguém acertou as seis dezenas do sorteio do concurso 1.807 da Mega-Sena, realizado em São Domingos (SC), neste sábado (9), e o prêmio acumulou. A estimativa da Caixa é que o próximo sorteio pague R$ 50 milhões.

Veja as dezenas sorteadas: 01 - 15 - 16 - 22 - 25 - 43.

A quina teve 94 apostas ganhadoras e cada uma levou R$ 41.428,63. A quadra teve 7.609 apostas ganhadoras, e cada uma levou R$ 731,14.

Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Maioria quer que Dilma e Temer saiam, mostra pesquisa Datafolha

​Nova pesquisa Datafolha realizada na semana passada mostra que a maioria da população é favorável tanto ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) quanto de seu vice, Michel Temer (PMDB). Os brasileiros em sua maioria também apoiam a renúncia dos dois.

A taxa dos que defendem a renúncia de Dilma e de Temer é a mesma: 60%. Já o apoio ao impeachment de Dilma caiu de 68% no levantamento realizado nos dias 17 e 18 de março, para 61% nesta última pesquisa, feita nos dias 7 e 8 de abril.

A taxa dos que hoje defendem o impeachment de Temer é semelhante, de 58%. São contrários à saída do vice-presidente 28%, os indiferentes somam 5% e os que não opinaram, 9%.

Foi a primeira vez em que o Datafolha perguntou à população a respeito do apoio à renúncia e ao impeachment do vice-presidente da República. 
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